25/07/2017 08:25

REGULAMENTO GERAL E TÉCNICO DOS JOGOS REGIONAIS CENTRO OESTE 2017

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Regulamento dos Jogos Regionais do Centro Oeste - Campo Grande -  Mato Grosso do Sul 2017

 

I– DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º Este regulamento é o conjunto das disposições que regem a edição dos JOGOS REGIONAIS DO CENTRO OESTE – MATO GROSSO DO  SUL  2017.

Art. 2º As APCEFs inscritas para os JOGOS REGIONAIS DO CENTRO OESTE – MATO GROSSO DO SUL 2017.

Serão consideradas conhecedoras deste Regulamento e a ele se submeterão, sem qualquer reserva ou ressalva.

II– DOS JOGOS REGIONAIS DO CENTRO OESTE E SUAS FINALIDADES

Art. 3º Os JOGOS REGIONAIS DO CENTRO OESTE – MATO GROSSO  DO

SUL 2017, promovidos e coordenados pela APCEF/MS e demais associações do Centro Oeste, com o patrocínio da FENAE têm por finalidade congregar os em- pregados da CAIXA associados às APCEFs através do esporte, fortalecendo os laços de amizade e integração entre os participantes.

Parágrafo Único - Os JOGOS REGIONAIS DO CENTRO OESTE – MATO

GROSSO DO SUL 2017 serão patrocinados pela FENAE, APCEFs e outras em- presas e entidades que por ventura venham a contribuir para sua realização.

Art. 4º Para participar dos JOGOS REGIONAIS DO CENTRO OESTE –  MATO GROSSO DO SUL 2017, o atleta deve associar-se à APCEF do seu Estado até 31 de JULHO de 2017.

Art. 5º Cada APCEF, obrigatoriamente, fará até o dia 31 de julho de 2017, a inscrição nas modalidades que irá participar.

Art. 6º A inscrição de atletas e CONFIRMAÇÃO DAS MODALIDADES que irão compor as delegações de cada APCEF será feita até 18 de agosto de 2017,  no site da APCEF/MS, com número total de atletas e seus nomes.

§ 1° Cada delegação poderá será composta livremente, limitando-se o número de atletas, ao necessário para compor todas as modalidades, ou seja, 183 atletas, ficando cada APCEF responsável financeiramente pela número de participantes que superar os 111 previstos.

§ 2° A delegação que para base de cálculo é de até 111 pessoas deverá ser composta, necessariamente, pelo (a) Presidente da associação e pelo(a) Diretor(a) de Esportes. Poderá ser composta também por até 7 técnicos.

§ 3° Os recursos oriundos da FENAE e APCEFs, custearão hospedagem, alimentação, traslado e logística, para todas as delegações participantes. O traslado consiste no transporte do aeroporto para os hotéis, e dos hotéis para os locais de realização das atividades.

§ 4° Será permitida a participação de um mesmo atleta em mais de uma modalidade, cabendo a responsabilidade decorrente de eventuais problemas de compatibilidade de horário, local, etc., à APCEF participante.

§ 5º Após a formalização e homologação da inscrição, realizada dentro das condições estabelecidas por este Regulamento, a APCEF, a seu critério, poderá manter a inscrição de seus atletas, independentemente de alteração da sua condição funcional na Caixa ou de transferência de lotação para outro Estado.

Art. 7º Os participantes inscritos em quaisquer das modalidades poderão ser substituídos, sendo que as providências devem ser tomadas pela APCEF de origem, junto à Coordenação Geral dos JOGOS REGIONAIS DO CENTRO OESTE – MATO GROSSO DO SUL 2017, até 01 de setembro de 2017.

§ 1° A partir de 01 de setembro de 2017, poderão ser feitas substituições internamente: no decorrer dos jogos, até mesmo no dia de realização das partidas, é possível substituir um atleta e pode ser incluído outro que esteja inscrito na delegação.

 

Art. 8º O atleta que estiver inscrito por uma APCEF não poderá participar dos JOGOS REGIONAIS DO CENTRO OESTE – MATO GROSSO DO SUL  2017

por outra associação.

Art. 9º Cada APCEF será representada por uma única delegação, podendo inscrever uma equipe por modalidade.

Parágrafo único - É de responsabilidade da APCEF a concessão de uniforme adequado para as competições aos seus atletas e comissão técnica.

Art. 10° Só poderá ser inscrito o empregado da Caixa relacionado em quadro de pessoal ou aposentado, desde que seja sócio efetivo de associações federadas à FENAE.

§ 1° Antes do início de cada partida, ao assinar a súmula dos JOGOS REGIONAIS DO CENTRO OESTE – MATO GROSSO DO SUL 2017, o  atleta

deverá apresentar o Crachá de Identificação dos JOGOS, fornecido pela Coordenação Geral e um documento de identidade oficial (com foto), não sendo admitido outro tipo de identificação. Em caso de extravio, roubo ou furto, a Coordenação Geral deverá providenciar segunda via do Crachá de Identificação, em formulário próprio, identificando o atleta, dando-lhe condição de participar dos JOGOS REGIONAIS DO CENTRO OESTE – MATO GROSSO DO SUL

2017, desde que solicitado pelo representante da APCEF.

 

III– DAS DELEGAÇÕES E MODALIDADES ESPORTIVAS

Art. 11° Os JOGOS REGIONAIS DO CENTRO OESTE – MATO GROSSO

DO SUL 2017 serão disputados em fase única, realizada no período de 07 a 09  de SETEMBRO de 2017, na cidade de Campo Grande, entre as APCEFs ins- critas em cada modalidade e conforme tabela a ser confeccionada pela Comissão Técnica.

Art. 12° Os JOGOS REGIONAIS DO CENTRO OESTE – MATO GROSSO

DO SUL 2017 serão disputados nas seguintes modalidades, respeitando os respectivos limites na quantidade de atletas:

  1. Basquete masculino - 12 atletas
  2. Futebol soçaite livre masculino - 17 atletas
  3. Futebol soçaite máster masculino - 17 atletas

 

  1. Futsal masculino 12 atletas
  2. Futsal feminino - 12 atletas
  3. Voleibol masculino - 12 atletas
  4. Voleibol feminino - 12 atletas
  5. Tênis de campo - masculino - 3 atletas
  6. Tênis de campo feminino - 3 atletas
  7. Tênis de mesa – masculino – 1 atleta
  8. Tênis de mesa feminino - 1 atleta
  9. Xadrez - 1 participante
  10. Natação masculino - 16 atletas
  11. Natação feminino - 16 atletas
  12. Sinuca - 1 participante
  13. Damas - 1 participante
  14. Atletismo masculino - 25 atletas
  15. Atletismo feminino - 25 atletas
  16. Vôlei de praia masculino/dupla - 2 atletas
  17. Vôlei de praia feminino/dupla - 2 atletas
  18. Canastra - 2 participantes
  19. Truco Brasileiro – 2 participantes

IV- DOS PRÊMIOS

Art. 13° Aos participantes classificados, por modalidade, em 1°, 2°, e 3° lugares, será conferida medalha, de ouro, prata ou bronze respectivamente.

Art. 14° ÀS APCEFs classificadas em 1°, 2°, e 3° lugares dos JOGOS REGIONAIS DO CENTRO OESTE – MATO GROSSO DO SUL  2017 será

conferido um troféu de posse definitiva.

§ 1° Para a designação da classificação geral dos JOGOS REGIONAIS DO CENTRO OESTE – MATO GROSSO DO SUL 2017 será atribuída a seguinte pontuação:

MODALIDADES COLETIVAS

DUPLAS

INDIVIDUAIS

1º LUGAR    90 PONTOS

20

13

2º LUGAR    60 PONTOS

15

10

3º LUGAR    40 PONTOS

11

8

4º LUGAR    30 PONTOS

9

6

5º LUGAR    20 PONTOS

7

5

6º LUGAR    15 PONTOS

5

4

7º LUGAR    12 PONTOS

4

3

8º LUGAR    10 PONTOS

2

2

 

§ 2° Serão consideradas modalidades coletivas: Basquete masculino, Futsal masculino/feminino, Futebol society Livre e Máster, Voleibol masculino/feminino.

Serão consideradas modalidades individuais: Tênis de campo - simples

masculino, Tênis de campo - simples feminino, Tênis de mesa - masculino, Tênis de mesa - feminino, Xadrez, Sinuca, Damas, Atletismo masculino, Atletismo feminino, Natação Absoluto masculino, Natação Absoluto feminino, Natação Máster masculino, Natação Máster feminino.

Serão consideradas modalidades de duplas: Vôlei de praia - duplas masculino/feminino, Tênis de campo duplas - masculino/feminino, Canastra - dupla, truco - dupla.

§ 3º As modalidades de atletismo serão: 100 metros, 200 metros, 400 metros, 1.500 metros livres, 5 mil metros, 10 mil metros, revezamento 4x100 metros e salto em distância.

 

§ 4º As provas de natação absoluto (peito, costas, borboleta, nado livre, revezamento 4x50 livre e 200 metros medley) e de natação máster (peito, costas, borboleta, nado livre, revezamento 4x50 livre e 200 metros medley) terão, cada uma delas, a pontuação de modalidade individual. Apenas um atleta de cada APCEF disputarão as provas da natação exceto no revezamento.

 

§ 5º A Classificação (1º,2º,3º,4°,5° lugares) nas modalidades de atletismo masculino, atletismo feminino, natação absoluto masculino, natação absoluto feminino, natação máster masculino e natação absoluto feminino serão conferidos às Apcefs que obtiverem maior número de pontos nas provas disputadas.

Art. 15° A entrega dos prêmios referidos neste capítulo será efetuada após o final de cada competição ou ao final dos JOGOS REGIONAIS DO CENTRO OESTE

– MATO GROSSO DO SUL 2017, de acordo com a definição da Coordenação Geral.

Parágrafo único - A entrega da premiação geral JOGOS REGIONAIS DO CENTRO OESTE – MATO GROSSO DO SUL 2017 será efetuada após o térmi- no de todas as modalidades na APCEF/MS dia 09 de Setembro na festa de encerramento dos jogos.

 

V– DA COORDENAÇÃO GERAL

Art. 16º A Coordenação Geral será o órgão máximo durante a realização dos JOGOS REGIONAIS DO CENTRO-OESTE – MATO GROSSODO SUL  2017,

tendo como membros o Presidentes das APCEFs participantes.

Art. 17º Compete à Coordenação Geral:

  • Nomear auxiliares para o bom andamento dos trabalhos, quando necessário;
  • Homologar as inscrições para os JOGOS REGIONAIS DO CENTRO OESTE – MATO GROSSO DO SUL 2017;
  • Responsabilizar as delegações por quaisquer excessos praticados por seus integrantes;
  • Resolver qualquer caso urgente não previsto neste regulamento;
  • Sugerir medidas para a organização do evento;
  • Organizar a secretaria geral dos JOGOS REGIONAIS DO CENTRO-OESTE – MATO GROSSO DO SUL 2017;
  • Controlar documentação;

Preparar e expedir correspondências;

  • Prestar informações e esclarecimentos às APCEFs;
  • Designar responsáveis para exercer as atividades de relações públicas, cerimonial e comunicação;
  • Encaminhar a realização do evento, definindo soluções para pendências;
  • Providenciar traslado às delegações.

 

§ 1° A Coordenação Geral reunir-se-á ordinariamente, um dia antes do início dos JOGOS REGIONAIS DO CENTRO-OESTE – MATO GROSSO DO SUL 2017,

e durante a realização do evento se for preciso.

  1. – DA COMISSÃO TÉCNICA

Art. 18º A Coordenação Geral designará uma Comissão Técnica composta da seguinte forma:

  • Um representante de cada APCEF participante da competição;
  • Dois ( 02 ) representantes da Coordenação Geral dos Jogos.
  • O Coordenador Geral dos jogos designado pela APCEF/MS (anfitriã)

Art. 19º Compete à Comissão Técnica:

  • Julgar questões relativas à Justiça Disciplinar Esportiva;
  • Julgar e aplicar penalidades aos participantes que provocarem distúrbios ou que venham a desvirtuar a finalidade dos JOGOS REGIONAIS DO CENTRO OESTE – MATO GROSSO DO SUL 2017;
  • Observar e acompanhar a tabela de competições de cada modalidade;
  • Supervisionar    o    desenvolvimento   das    competições,    encaminhando    à Coordenação Geral as questões fora da sua competência;

§ 1° A Comissão Técnica reunir-se-á sempre que se julgar necessário durante os dias de realização do evento.

 

  1. – DA DISCIPLINA

Art. 20º Os participantes dos JOGOS REGIONAIS DO CENTRO-OESTE – MATO GROSSO DO SUL 2017, ligados direta ou indiretamente às delegações ou a serviço delas, deverão respeitar os princípios disciplinares impostos por este Regulamento, sendo punidos aqueles que cometerem qualquer falta.

Art. 21º As APCEFs, dirigentes, equipes, técnicos, auxiliares, atletas ou qualquer outro integrante das Delegações que provocarem distúrbios ou que venham desvirtuar a finalidade dos JOGOS REGIONAIS DO CENTRO OESTE –  MATO GROSSO DO SUL 2017, estarão sujeitos a uma das seguintes penalidades, conforme a gravidade da falta:

  1. Suspensão de um ou mais jogos da edição dos JOGOS REGIONAIS DO CENTRO OESTE – MATO GROSSO DO SUL 2017;
  2. Desclassificação do atleta da modalidade;
  3. Desclassificação do atleta da edição JOGOS REGIONAIS DO CENTRO OESTE – MATO GROSSO DO SUL 2017;
  1. Desclassificação da equipe da modalidade;
  2. Desclassificação da delegação dos JOGOS REGIONAIS DO CENTRO OESTE – MATO GROSSO DO SUL 2017;

Art. 22º O WO será caracterizado se ultrapassado o prazo de tolerância de 15 minutos para o comparecimento ou se a equipe e o atleta não se apresentarem para a competição em condições mínimas de acordo com o Regulamento  Técnico.

§ 1° Caso o jogo, competição ou prova seja realizado em horário posterior ao determinado na tabela da modalidade, caberá ao árbitro determinar o momento inicial da contagem do prazo de tolerância de 15 minutos.

§ 2° Caberá ao atleta, técnico e dirigente a responsabilidade pelo  comparecimento no horário de início do jogo, competição ou prova no qual esteja inscrito.

§ 3° A equipe ou atleta que sofrer WO será automaticamente afastada da modalidade em questão e os seus resultados na fase serão zerados pelo escore mínimo.

 

  1. – DO CERIMONIAL DE ABERTURA E ENCERRAMENTO

Art. 23º  Os JOGOS  REGIONAIS DO  CENTRO OESTE  –  MATO  GROSSO

DO SUL 2017 terão início no dia 07 de Setembro pela manhã conforme tabela dos jogos e a Cerimônia de Abertura às 20:00 horas na sede campestre da APCEF/MS na qual participarão, obrigatoriamente, todas as delegações devidamente uniformizadas.

Art. 24º Após a última competição dos JOGOS REGIONAIS DO CENTRO OESTE – MATO GROSSO DO SUL 2017, haverá o Cerimonial de Encerramento, quando serão homologados os resultados e a classificação, por modalidade. Na oportunidade, será feita a premiação da APCEFs  classificadas em 1º, 2º, 3º lugares, bem como as demais homenagens previstas na programação pela Coordenação Geral.

  1. - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 25º Os árbitros, mesários, cronometristas e outros auxiliares deverão pertencer obrigatoriamente às federações especializadas. Na hipótese da impossibilidade de comparecimento dos mesmos, caberá à Coordenação Geral providenciar a substituição junto a outras entidades, tais como órgãos públicos de esportes ou universidades federais. Permanecendo a impossibilidade, a competição será realizada, devendo, no caso, os árbitros, mesários, cronometristas e outros auxiliares, serem designados pela Coordenação Geral.

Art. 26º  Os JOGOS  REGIONAIS DO  CENTRO OESTE  –  MATO  GROSSO

DO SUL 2017 poderão ser suspensos PELA Coordenação Geral caso ocorra motivos de força maior

Art. 27º Os atletas participantes deverão apresentar às respectivas APCEF’s atestado médico ou declaração pessoal de capacidade físico-orgânica para a prática esportiva. A Coordenação Geral da competição não se responsabilizará por qualquer incidente envolvendo a saúde dos atletas, cabendo a cada APCEF este controle.

Art. 28º A tabela de competições será elaborada pela Comissão Técnica, após a inscrição das delegações, com base no número de equipes inscritas em cada modalidade e aprovada pela Coordenação Geral.

Art. 29º Será impedido de participar das competições o atleta que não apresentar o Crachá de Identificação dos JOGOS REGIONAIS DO CENTRO OESTE – MATO GROSSO DO SUL 2017, expedido pela Coordenação Geral e documento oficial de identidade com foto.

Art. 30º A Coordenação Geral resolverá os casos omissos no presente Regulamento.

 

 

REGULAMENTO TÉCNICO DOS JOGOS REGIONAIS DO CENTRO OESTE

CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL 2017

 

REGULAMENTO TÉCNICO DO ATLETISMO MASCULINO E FEMININO

Art. 1º Os torneios de atletismo (masculino e feminino) serão realizados de acordo com as regras estabelecidas pela Associação Internacional das Federações de Atletismo (IAAF), adotadas pela Confederação Brasileira de Atletismo (CBAT), e pelo que dispuser este Regulamento.

Parágrafo Único - Serão disputadas as seguintes provas: Provas e Categorias: Masculino e Feminino 100 metros rasos Masculino e Feminino

200 metros rasos Masculino e Feminino 400 metros rasos Masculino e Feminino

1500 metros rasos Masculino e Feminino Revezamento 4 x 100 metros rasos Masculino e Feminino

Salto em distância Masculino e Feminino

Corrida rústica 5.000 metros e 10.000 metros por faixa etária: 1ª categoria: nascidos a partir de 01/01/1987

2ª categoria: nascidos entre 01/01/77 a 31/12/86

3ª categoria: nascidos entre 01/01/67 a 31/12/76

4ª categoria: nascidos até 31/12/1966

Art. 2º Na prova Revezamento 4x100m deverá ser incluído, no mínimo, dois atletas nascidos até o dia 31 de dezembro de 1977.

Art. 3º Os atletas que disputam as provas deverão comparecer à pista antecipadamente e largarão no horário previsto do cronograma.

§ 1º - O tamanho do prego permitido na sapatilha é de 5 mm.

Art. 4º Após a efetivação das provas, caberá ao árbitro geral apresentar, à Comissão Técnica, a súmula da competição constando o tempo obtido por todos os participantes, assim como suas respectivas classificações e o resultado geral da competição.

Art. 5º A premiação será efetuada da seguinte forma: - Medalhas individuais para os 3 primeiros colocados de cada prova. Parágrafo único - Será declarada vencedora a equipe que obtiver maior número de pontos, de acordo com a pontuação conferida conforme Art. 14 § 1° do Regulamento Geral, item modalidades individuais.

Art. 6º Em caso de empate na contagem de pontos para a definição da equipe vencedora, serão considerados os critérios abaixo: a) Maior número de classificações em 1º lugar b) Maior número de classificações em 2º lugar c) Maior número de classificações em 3º lugar d) Maior número de classificações em 4º lugar e) Maior número de classificações em 5º lugar f) Sorteio

Art. 7º A data da corrida rústica, o percurso e as ruas abrangidas serão definidos pela Comissão Técnica. Os 5 Km ou 10 Km deverão ser cumpridos pelos atletas de ambas as categorias, conforme o percurso respectivamente escolhido no ato da inscrição.

Art. 8º As categorias da competição serão subdividias, da seguinte forma: 5km – DOIS ATLETAS POR CATEGORIA

Categoria A: Masculino nascidos a partir de 01/01/1987

Categoria B: Masculino nascidos entre 01/01/1977 e 31/12/1986

Categoria C: Masculino nascidos entre 01/01/1967 e 31/12/1976

Categoria D: Masculino nascidos até 31/12/1966

Categoria E: Feminino nascidos a partir de 01/01/1987

Categoria F: Feminino nascidos entre 01/01/1977 e 31/12/1986

Categoria G: Feminino nascidos entre 01/01/1967 e 31/12/1976 Categoria H: Feminino nascidos até 31/12/1966

10km DOIS ATLETAS POR CATEGORIA

Categoria I: Masculino nascidos a partir de 01/01/1987

Categoria J: Masculino nascidos entre 01/01/1977 e 31/12/1986

Categoria K: Masculino nascidos entre 01/01/1967 e 31/12/1976

Categoria L: Masculino nascidos até 31/12/1966

Categoria M: Feminino nascidos a partir de 01/01/1987

Categoria N: Feminino nascidos entre 01/01/1977 e 31/12/1986

Categoria O: Feminino nascidos entre 01/01/1967 e 31/12/1976

Categoria P: Feminino nascidos até 31/12/1966

Art. 9º O número de peito, recebido pelo atleta, deverá, obrigatoriamente, ser afixado na parte frontal da camiseta durante toda a corrida. O atleta deverá usar o número de peito sem rasuras ou cortes, e não deverá ser retirado até que seja ultrapassado o funil de chegada, estando sujeito à desclassificação. a) Não será permitida a participação na prova de atletas sem o número de peito. b) Não será permitida a troca de número de peito com outro atleta.

Art. 10º Será desclassificado o atleta que: a) Não cumprir rigorosamente o percurso; b) Dificultar a ação de outros concorrentes; c) Chegar sem o número de identificação; d) Apresentar durante a corrida conduta anti- desportiva; e) Pegar carona de autos, bicicletas e similares; f) Trocar o número de identificação e chip antes, durante ou depois da corrida; g) Encobrir o número e/ou o nome dos patrocinadores; h) Escapar da saída da prova, antes do seu início oficial.

Art. 11º A cronometragem oficial da prova será realizada através de chip eletrônico, que serão entregues no dia da corrida com uma hora de antecedência e deverão ser devolvidos, obrigatoriamente, ao final da prova.

Art. 12º O atleta deverá correr sempre na pista bloqueada para a corrida, no percurso determinado pela organização para sua maior segurança.

Art. 13 º Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Comissão Técnica.

Art. 14º Após as inscrições dos atletas nas respectivas provas, não será aceita a substituição de atletas na modalidade ATLETISMO.

 

REGULAMENTO TÉCNICO DO BASQUETEBOL MASCULINO

Art. 1º O torneio de basquetebol masculino será realizado de acordo com as regras estabelecidas pela Federação Internacional de Basquetebol (FIBA), adotadas pela Confederação Brasileira de Basketball (CBB), e pelo que dispuser este Regulamento.

Art. 2º Todos os jogos serão disputados em quatro períodos de 10 minutos cada um, cronometrados, com intervalos de 2 (dois) minutos entre o primeiro e o segundo períodos (primeiro tempo), entre o terceiro e o quarto períodos (segundo tempo) e antes de cada período extra. Haverá um intervalo de meio-tempo de 10 (dez) minutos.

Art. 3º O jogo não se iniciará se uma das equipes não estiver em quadra com 5 jogadores prontos para jogar. Após 15 minutos da hora prevista para o início, a equipe faltosa perderá o jogo por 20x0.

Art. 4º O atleta expulso de uma partida cumprirá suspensão automática de uma partida, independentemente da fase.

Art. 5º Caso uma partida termine empatada, haverá prorrogação de 5 minutos. Persistindo o empate, haverá nova prorrogação de 5 minutos, e assim sucessivamente.

Art. 6º Serão considerados os seguintes critérios de desempate para efeito de classificação, pela ordem: a) Empate entre duas equipes: 1 - Confronto direto. b) Empate entre três ou mais equipes: 1 - Saldo de pontos; 2 - Maior número de pontos convertidos; 3 - Saldo de pontos average; 4 - Sorteio. Parágrafo Único - A equipe vencedora receberá 2 pontos e a perdedora 1 ponto. No caso de WO, zero ponto.

Art. 7º O chaveamento será definido de acordo com sorteio efetuado pela Comissão dos Jogos Regionais do Centro Oeste 2017. Art. 8º Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Comissão Técnica.

 

REGULAMENTO TÉCNICO DA CANASTRA

Art. 1º Definidas as posições das duplas (as duplas devem se sentar em lugares alternados) na mesa, o primeiro carteador será definido por sorteio: aquele que tirar a carta mais alta após o embaralhamento.

Art. 2º O carteador, após embaralhar as cartas, as oferecerá ao jogador imediatamente à sua direita que procederá o corte.

Art. 3º O carteador distribuirá, a partir do jogador colocado à sua esquerda, 11 cartas, uma a uma. Enquanto isto o jogador à sua esquerda separará vinte e duas cartas em dois montes de onze cartas cada um, estes dois montes serão colocados a parte do jogo, com a face voltada para baixo, e recebem o nome de morto. As cartas que sobrarem após a distribuição serão colocadas no centro da mesa com a face virada para baixo e receberão o nome de monte para compras.

Art. 4º As cartas descartadas, com a face virada para cima, passam a formar um monte no centro da mesa de nome lixo (bagaço), paralelo ao monte de compras.

Art. 5º O primeiro jogador, e só ele, terá a oportunidade de comprar uma segunda carta caso a primeira compra não o agrade, para tal deverá descartar a carta comprada antes de colocá-la junto das outras na sua mão no lixo (bagaço).

Art. 6º Na sua vez, cada jogador, após comprar do monte de compras poderá, antes de descartar, descer ou baixar jogos. Se preferir, o jogador poderá comprar a carta de cima do lixo (bagaço), deixando de comprar no monte de compras, mas se assim proceder deverá comprar todas as cartas que compõem o lixo (bagaço) e descartar uma carta podendo antes de efetuar o descarte baixar jogos.

Art. 7º A formação dos jogos recebe nomes e obedece regras, que são:

§ 1º As sequências Grupos de cartas de um mesmo naipe, cuja formação obrigatoriamente terá no mínimo três cartas e no máximo seis cartas. Quando passam a ter mais de seis cartas as sequências recebem o nome de canastras. Uma sequência pode começar com um Ás ou terminar com ele. Se começar com o Ás poderão ser incluídos na sequência o 2, 3, 4 e assim por diante, se terminar com o Ás o mesmo será incluído após o Rei e não haverá possibilidade de se colocar novas cartas.

§ 2° As cartas de número 2 poderão ser apostas em qualquer posição em uma sequência transformando-se assim em um curinga. Se do mesmo naipe da sequência, está poderá ser real (limpa) até quando da colocação da carta de número 8. Se incluída carta de número 9 ao Rei a sequência somente poderá ser transformada em canastra simples (suja).

§ 3° As canastras Grupos de cartas com no mínimo sete cartas de um mesmo naipe. As canastras podem ser: a) simples (suja): uma canastra é chamada de simples (suja) quando entre as sete cartas está um curinga. b) canastra real (limpa): uma canastra é chamada de canastra real (limpa) quando for composta de sete cartas de um mesmo naipe e não tendo curingas em sua formação.

Art. 8º Não serão aceitas as trincas, também chamadas de tripas ou lavadeiras (grupos de três cartas de um mesmo valor ou desenho), como jogos a serem baixados à mesa.

Art. 9º O jogador parceiro de quem desceu jogos na mesa poderá adicionar cartas aos jogos já baixados em sua vez de jogar (sempre antes comprando uma carta do monte de compras ou o lixo), descer jogos e descartar.

Art. 10º O jogador que conseguir descer todas as suas cartas poderá pegar o morto e continuará no jogo. Caso, para pegar o morto, ele descer todas as suas cartas e não houver feito o descarte, poderá continuar jogando e descendo jogos até proceder ao descarte.

Porém, se para pegar o morto houver feito descarte, deverá esperar até a sua nova vez de jogar para usar o morto. § 1º Caso o jogador já tenha descartado e pegue o morto, assumirá o risco de ter todos os pontos das cartas do morto em seu poder contados e debitados, se um jogador da dupla adversária bater e finalizar o jogo.

Art. 11º Quando um jogador de uma dupla que já tenha feito uma canastra real - conseguir descer todas as cartas que estavam em seu poder, após a captura do morto por quaisquer dos integrantes da dupla, ou quando os dois mortos forem utilizados como cartas do monte de compras, a partida estará terminada e se procederá a contagem dos pontos.

Da contagem de pontos

Art. 12º Os pontos que devem ser anotados em uma folha são contados da seguinte forma: a) Batida (após a compra do morto) = 100 pontos b) Canastra real (cada uma) = 200 pontos c) Canastra simples ou suja (cada uma) = 100 pontos

§ 1° Todas as cartas usadas para formação dos jogos, tanto da dupla que ganhou a partida como da dupla que perdeu, devem ser reunidas e contadas com a seguinte pontuação: Ás (cada) = 15 pontos; 8, 9, 10, Valete, Dama, Rei (cada) = 10 pontos; 3, 4, 5, 6, 7 (cada) = 5 pontos; 2 (cada) = 10 pontos

§ 2° As cartas que permaneceram nas mãos dos jogadores, inclusive do jogador parceiro do jogador que bateu, também devem ser contadas e somadas. O seu total de pontos serão deduzidos dos obtidos com os jogos montados na mesa.

§ 3° Se uma dupla não conseguir pegar o morto, deduzirá 100 pontos da soma de seus pontos.

Art. 13º A dupla que primeiro alcançar 3.000 ou mais pontos ganha a partida.

§ 1° Se as duas duplas obtiverem pontuação maior que os 3.000 pontos, será considerada vencedora a equipe que obtiver a maior contagem de pontos.

§ 2° Persistindo o empate será jogada uma nova rodada em que se efetuará a contagem de pontos e vencerá a que obtiver o maior número de pontos na rodada.

Art. 14º Fica instituída a figura do Vulnerável, que seguirá a seguinte regra: a partir do ponto 1.500 a dupla somente poderá baixar jogos quando os jogos baixados perfizerem um total mínimo de 75 pontos na soma de suas cartas.

§ 1° Em caso de algum componente da dupla baixar jogos estando Vulnerável e a soma dos pontos baixados não perfizer o mínimo permitido no parágrafo anterior, a dupla será penalizada tendo a contagem dos pontos mínimos dobrados a cada tentativa de baixar jogos, como a seguir: a) 150 pontos para a 2ª tentativa de baixar jogos b) 300 pontos para a 3ª tentativa de baixar jogos c) 600 pontos para as outras tentativas de baixar jogos a partir da 3ª tentativa. Art. 15º O chaveamento será definido de acordo com sorteio efetuado pela Comissão dos Jogos Regionais do Centro Oeste 2017.

Art. 16º Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos Pela Coordenação Técnica.

 

REGULAMENTO TÉCNICO DO FUTEBOL SOCIETY

Art. 1º O torneio de futebol society, categorias livre (qualquer idade) e máster (atletas nascidos até 31/12/1975), será realizado de acordo com as regras estabelecidas pela Federação Internacional de Futebol Association (FIFA) para a prática do Futebol, com as alterações determinadas pelo que dispuser o presente Regulamento.

§ 1° No futebol society máster só será permitida a participação dos atletas nascidos até 31/12/1975.

Art. 2º Não há impedimentos.

Art. 3º A barreira é feita com a distância de 7 metros.

Art. 4º A cobrança de lateral é feita com as mãos, enquanto que o tiro de meta deverá ser cobrado com o pé.

Art. 5º As partidas terão a duração de 60 minutos, divididos em dois períodos de 30 minutos, com intervalo de 10 minutos entre os dois períodos.

Art. 6º Os times são de 9 jogadores, um dos quais é o goleiro.

Art. 7º Todos os atletas deverão assinar a súmula para participar da partida, podendo a mesma ser assinada durante o transcorrer da partida. Parágrafo Primeiro - A súmula poderá ter, no máximo, assinatura de 17 atletas. Parágrafo Segundo - Não haverá limites para substituições, podendo o atleta que for substituído retornar ao jogo.

Art. 8º O jogo não se iniciará se uma das equipes não estiver em campo com 6 jogadores prontos para jogar. Após 15 minutos da hora prevista para o início, a equipe faltosa perderá o jogo por 1x0.

Art. 9º Se, durante uma partida, o número de jogadores de uma equipe foi inferior a 6, a partida será encerrada e a equipe faltosa perderá o jogo.

Art. 10º A equipe vencedora receberá 3 pontos e a perdedora zero ponto. Em caso de empate, cada equipe receberá 1 ponto.

Art. 11º Se a equipe considerada vencedora estiver com vantagem no momento do encerramento da partida de que trata o artigo anterior, a contagem nesta ocasião será mantida. Porém, em caso contrário, a equipe infratora perderá o jogo por 1x0.

Art. 12º As faltas de campo serão punidas das seguintes formas: a) Cartão amarelo - O jogador fica afastado do jogo por 5 minutos, sem direito a substituição. b) Cartão vermelho - O jogador é expulso da partida e não pode ser substituído.

§ 1° O retomo do atleta advertido com cartão amarelo só se efetuará com a autorização da mesa, que ficará encarregada de cronometrar os 5 minutos.

Art. 13º O atleta expulso de uma partida terá que cumprir suspensão automática de uma partida, independentemente da fase.

Art. 14º O uniforme é o mesmo do Futebol Association, sendo que o goleiro pode jogar de agasalho completo (macacão), de cor diferente do uniforme dos demais jogadores e da arbitragem. O calçado é a chuteira

 

apropriada para futebol society, não podendo ser utilizado pelo jogador chuteira com travas de borracha, alumínio ou qualquer tipo de material metálico ou jogar descalço. O uso da caneleira é opcional.

Art. 15º A bola será a mesma do futebol de campo oficial, sendo a sua marca determinada pela Coordenação Técnica.

Art. 16º Havendo empate em número de pontos ganhos entre os participantes na fase classificatória, será declarada vencedora a equipe que obtiver, nesta ordem: a) Maior número de vitórias b) Maior saldo de gols; c) Confronto direto; d) Gols pró; e) Menor número de cartões (vermelhos e amarelos) f) Sorteio § 1° Havendo empate entre mais de duas equipes, o item “c” não será considerado; § 2° Para efeito do critério de desempate do item “e” será respeitada a seguinte tabela: 1 cartão vermelho equivale a 3 cartões amarelos.

Art. 17º Na categoria livre, após a fase classificatória, em caso de empate no tempo normal, haverá prorrogação de 20 minutos em 2 períodos de 10 minutos cada um, sem intervalo para descanso. Persistindo o empate, a decisão será por pênaltis, cobrando-se uma série de 5 pênaltis, alternadamente por atletas de equipes diferentes, e persistindo o empate, serão batidos, alternadamente, tantos pênaltis quantos forem necessários para indicar o vencedor.

Art. 18º Na categoria máster, após a fase classificatória, em caso de empate no tempo normal, não haverá prorrogação.

Assim, a decisão será por pênaltis, cobrando-se uma série de 5 pênaltis, alternadamente por atletas de equipes diferentes, e persistindo o empate, serão batidos, alternadamente, tantos pênaltis quantos forem necessários para indicar o vencedor.

Art. 19º Os chaveamentos dos torneios livre e máster serão definidos de acordo com os sorteios efetuados pela Comissão dos Jogos Regionais do Centro Oeste 2017.

Art. 20º Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Coordenação Técnica.

 

REGULAMENTO TÉCNICO DO FUTSAL

Art. 1º O torneio de futsal, masculino e feminino, será realizado de acordo com as regras estabelecidas pela Federação Internacional de Futebol Association (FIFA), adotadas pela Confederação Brasileira de Futebol de Salão (CBFS), e pelo que disputar este Regulamento.

Art. 2º As partidas na fase classificatória terão a seguinte duração: Masculino: duração de 40 minutos corridos, divididos em dois períodos de 20 minutos cada um, com 10 minutos de descanso entre os dois períodos. Feminino: duração de 30 minutos corridos, divididos em dois períodos de 15 minutos cada um, com 10 minutos de descanso entre os dois períodos.

Art. 3º Após a fase classificatória, as partidas terão a seguinte duração: Masculino: duração de 40 minutos cronometrados, divididos em dois períodos de 20 minutos cada um, com 10 minutos de descanso entre os dois períodos. Feminino: duração de 30 minutos cronometrados, divididos em dois períodos de 15 minutos cada um, com 10 minutos de descanso entre os dois períodos.

Art. 4º O jogo não iniciará se uma das equipes não estiver em quadra com 3 jogadores prontos para jogar. Após 15 minutos da hora prevista para o início, a equipe faltosa perderá o jogo por 1x0.

Art. 5º Se durante uma partida o número de jogadores de uma equipe for inferior a 3, a partida será encerrada e a equipe faltosa perderá o jogo.

Art. 6º A equipe vencedora receberá 3 pontos e a perdedora zero ponto. Em caso de empate, cada equipe receberá 1 ponto.

Art. 7º Se a equipe considerada vencedora estiver com vantagem no momento do encerramento da partida de que trata o artigo anterior, a contagem, nesta ocasião, será mantida.

Porém, em caso contrário, a equipe infratora perderá o jogo por 1x0.

Art. 8º Todo atleta expulso de uma partida cumprirá suspensão automática na próxima partida, independentemente da fase.

Art. 9º Durante o transcurso de uma partida, não haverá limites de substituições, podendo o atleta substituído retornar ao jogo a qualquer tempo.

Art. 10º Havendo empate em número de pontos ganhos entre os participantes na fase classificatória, será declarada vencedora a equipe que obtiver, nesta ordem: a) Maior número de vitórias b) Maior saldo de gols; c) Confronto direto; d) Gols pró; e) Menor número de cartões de cartões (vermelhos e amarelos); f) Sorteio § 1° Havendo empate entre mais de duas equipes, o item “c” não será considerado; § 2° Para efeito do critério de desempate do item “e” será respeitada a seguinte tabela: 1 cartão vermelho equivale a 3 cartões amarelos.

Art. 11º Em se tratando de disputa de jogos eliminatórios, em caso de empate no tempo normal, haverá prorrogação de 10 minutos cronometrados, dividida em 2 períodos de 5 minutos cada um, sem intervalo para descanso. Persistindo o empate, a decisão será por pênaltis, cobrando-se uma série de 5 (cinco) pênaltis, alternadamente, por atletas diferentes, e persistindo o empate serão batidos, alternadamente, tantos pênaltis quantos forem necessários para indicar o vencedor.

Art. 12º Os atletas só poderão utilizar, para as disputas das partidas, tênis de solado liso.

Art. 13º As dimensões das quadras de jogos serão definidas de acordo com as possibilidades do local dos jogos.

Art. 14º O chaveamento será definido de acordo com sorteio efetuado pela Comissão dos Jogos Regionais do Centro Oeste 2017.

Art. 15º Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação Técnica.

 

REGULAMENTO TÉCNICO DA SINUCA

 

Art. 1º O torneio de sinuca será realizado de acordo com as regras estabelecidas pela Confederação Brasileira de Bilhar e Sinuca (CBBS).

Art. 2.º        Na “1.ª Fase” (fase classificatória), os cinco atletas participantes disputarão a competição na forma de “todos contra todos”, em confrontos “melhor de 5 (cinco) partidas”. Um sorteio definirá a ordem dos confrontos.

Art. 3.º        A classificação dessa “1.ª Fase” se dará da seguinte forma: Maior número de vitórias em confrontos;

Maior saldo de partidas (SP): SP = PV – PP (partidas vencidas – partidas perdidas);

Igualdade entre dois atletas: uma única partida extra será disputada para definir o atleta classificado;

Igualdade entre três ou mais atletas: um sorteio definirá o atleta classificado;

Art. 4.º        Os dois melhores atletas da fase classificatória disputarão a final do torneio em um confronto “melhor de 7 (sete) partidas”.

Art. 5.º        A disputa pelo 3.º lugar do torneio se dará entre os atletas que se classificaram em 3.º e 4.º lugares na “1.ª Fase”, também em confronto “melhor de 7 (sete) partidas”.

Art. 6.º        Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Coordenação Geral.

 

REGULAMENTO TÉCNICO DA NATAÇÃO ABSOLUTO E MÁSTER MASCULINO E FEMININO

Art. 1º Os torneios de natação absoluto e máster (masculino e feminino) serão realizados de acordo com as regras estabelecidas pela Federação Internacional de Natação (Fina), adotadas pela Confederação brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), e pelo que dispuser este Regulamento.

§ 1° Serão disputadas as seguintes provas nas categorias absoluto e máster: 50 metros livre Masculino e Feminino, 50 metros peito Masculino e Feminino, 50 metros borboleta Masculino e Feminino, 50 metros costas Masculino e Feminino, Revezamento 4 x 50 metros livre Masculino e Feminino, 200 metros medley Masculino e Feminino.

Em cada modalidade apenas um atleta de cada APCEF poderá representa- la, exceto nas provas de revezamento. A forma de disputa será regulamentada por provas de finais direto não havendo assim séries classificatórias, sendo que o balizamento seguirá de acordo com os tempos de inscrições. § 3° Na natação máster só será permitida a participação dos atletas nascidos até 31/12/1977.

Art. 2º Após a efetivação das provas, caberá ao árbitro geral apresentar, à Comissão Técnica, a súmula da competição constando o tempo obtido por todos os participantes, assim como suas respectivas classificações e o resultado geral da competição.

Art.3º A premiação na fase final será efetuada da seguinte forma: -Medalhas individuais para os 3 primeiros colocados de cada prova. § 1º Será declarada vencedora a equipe que obtiver maior número de pontos, de acordo com a pontuação conferida conforme Art. 14º § 1° do Regulamento Geral, item modalidades individuais.

Art. 4º Em caso de empate na contagem de pontos para a definição da equipe vencedora, serão considerados os critérios abaixo: a) Maior número de classificações em 1º lugar b) Maior número de classificações em 2º lugar c) Maior número de classificações em 3º lugar d) Maior número de classificações em 4º lugar e) Maior número de classificações em 5º lugar f) Sorteio

Art. 5º Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Coordenação Geral. Art. 6º Após as inscrições dos atletas nas respectivas provas, não será aceita a substituição de atletas na modalidade NATAÇÃO.

 

REGULAMENTO TÉCNICO DO TÊNIS DE MESA MASCULINO E FEMININO

Art. 1º O torneio de tênis de mesa será realizado de acordo com as regras estabelecidas pela Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF), adotadas em seu formato simplificado pela Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM), e pelo o que dispuser este Regulamento.

Art. 2º Em quaisquer das fases da competição, um jogo será composto de 03 sets vencedores, alternados ou consecutivos.

Art. 3º Um set será ganho pelo jogador que primeiro completar 11 pontos, a menos que ambos perfaçam 10 pontos, quando o vencedor do set será aquele que primeiro alcançar 02 pontos a mais que seu adversário.

Art. 4º Os jogadores têm direito a um tempo de repouso entre cada partida de no máximo de 10 minutos.

Art. 5º No set decisivo de um jogo, os jogadores trocarão de lado ao atingirem a contagem de 05 pontos.

Art. 6º O atleta que atua o 1º set num lado é obrigado a atuar no lado contrário no set seguinte. O direito de sacar ou receber primeiro ou escolher o lado deve ser decidido por sorteio, sendo que o atleta que começou a sacar no 1º set começará recebendo no 2º set e assim sucessivamente.

Art. 7º Cada atleta tem direito a 02 saques, mudando sempre quando a soma dos pontos seja 02 ou seus múltiplos. Ex.: 2 a 2 = 4 6 a 6 = 12.

Art. 8º O chaveamento será definido de acordo com sorteio efetuado pela Comissão dos Jogos Regionais do Centro Oeste 2017.

Art. 9º Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Coordenação Técnica.

 

REGULAMENTO TÉCNICO DO VÔLEI DE PRAIA (DUPLAS) MASCULINO E FEMININO

Art.1º Os torneios de vôlei de praia em duplas (masculino e feminino) serão realizados de acordo com as regras estabelecidas pela Federação Internacional de Volley Ball (FIBV), adotadas pela Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) para voleibol de praia, e pelo que dispuser este regulamento.

Art. 2º As partidas serão disputadas em melhor de 3 sets e será declarada vencedora a equipe que vencer 2 sets, sendo os dois primeiros sets jogados em 21 pontos e, em caso de empate, o set decisivo em 15 pontos. Em todos os sets há necessidade de no mínimo 2 pontos de vantagem.

Art. 3º O chaveamento será definido de acordo com sorteio efetuado pela Comissão dos Jogos Regionais do Centro Oeste 2017.

Art. 4º Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Comissão Técnica.

 

REGULAMENTO TÉCNICO DO TÊNIS DE CAMPO (SIMPLES E DUPLAS)

Art. 1º Os torneios de tênis de campo (simples masculino e feminino e duplas masculinas e femininas) serão realizados de acordo com as regras estabelecidas pela Federação Internacional de Tênis (ITF), adotadas pela Confederação Brasileira de Tênis (CBT), e pelo que dispuser este Regulamento.

Art. 2º Em qualquer das fases da competição, todos os jogos serão realizados em melhor de três sets. Parágrafo Único - Quando houver empate de 6x6 em qualquer um dos sets, haverá disputa do Tie-Break.

Art. 3º Na modalidade Tênis de Campo Duplas, um dos atletas deverá ter nascido até o dia 31 de dezembro de 1977.

Art. 4º O chaveamento será definido de acordo com sorteio efetuado pela Comissão dos Jogos Regionais do Centro Oeste 2017.

Art. 5º Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Coordenação Geral.

 

REGULAMENTO TÉCNICO DO VOLEIBOL MASCULINO E FEMININO

Art. 1º Os torneios de voleibol (masculino e feminino) serão realizados de acordo com as regras estabelecidas pela Federação Internacional de Volley Ball (FIVB), adotadas pela Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), em anexo, e pelo que dispuser este Regulamento.

Art. 2º Na fase classificatória, todos os jogos serão disputados em 3 sets, sendo declarada vencedora a equipe que vencer 2 sets. A partir dos jogos eliminatórios, a disputa será em 5 sets, sendo vencedora a equipe que vencer 3 sets.

Art. 3º Todo atleta desqualificado de uma partida cumprirá suspensão automática de uma partida.

Art. 4º Havendo empate em número de pontos ganhos entre os participantes na fase classificatória, será declarada vencedora a equipe que obtiver, nesta ordem: a) Confronto direto; b) Sets average; c) Pontos average; d) Sorteio.

§ 1° Havendo empate entre mais de duas equipes, o item “a” não será considerado

Art. 5º O chaveamento será definido de acordo com sorteio efetuado pela Comissão dos Jogos Regionais do Centro Oeste 2017.

Art. 6º Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Coordenação Geral.

 

REGULAMENTO TÉCNICO DE XADREZ

Art. 1º O torneio de xadrez será realizado de acordo com as regras estabelecidas pela Federação Internacional de Xadrez (FIDE), adotadas pela Confederação Brasileira de Xadrez (CBX), e pelo que dispuser o Congresso Técnico a ser realizado pelos competidores no local dos jogos.

Art. 2º A forma de disputa será decidida no Congresso Técnico a ser realizado pelos competidores no local dos jogos.

 

REGULAMENTO TÉCNICO DE DAMAS

Art.1º O torneio de damas será realizado de acordo com as regras estabelecidas pela Federação Mundial do Jogo de Damas (FMJD) para as partidas disputadas em tabuleiros de 64 casas, com 12 pedras brancas e 12 pedras pretas, e pelo que dispuser o Congresso Técnico a ser realizado pelos competidores no local dos jogos.

Art. 2º A forma de disputa será decidida no Congresso Técnico a ser realizado pelos competidores no local dos jogos.

 

REGULAMENTO TÉCNICO DO TRUCO

DOS PARTICIPANTES DAS COMPETIÇÕES:

 

ARTIGO 1º - ESTAR REGULARMENTE INSCRITO, FORMANDO DUPLA

§1 ACATAR AS DECISÕES DOS ARBITROS E COMISSÃO ORGANIZADORA, DIRIGINDO-SE AOS MESMOS EM CASO DE DÚVIDA;

§2 OS JOGOS DEVEM OBEDECER O SISTEMA PONTO ACIMA;

DO BARALHO:

ARTIGO 3º - SOMENTE SERÃO INICIADAS AS PARTIDAS, APÓS A IDENTIFICAÇÃO DAS DUPLAS, RECEPÇÃO PELOS PARTICIPANTES DE: MARCADOR DE PONTOS E DO BARALHO LACRADO FORNECIDO PELA ORGANIZAÇÃO DO TORNEIO.

– FICARÁ A CARGO DA ARBITRAGEM SOMENTE SE NECESSÁRIO A TROCA DE BARALHOS;

– SERÁ CONSIDERADO FALTA GRAVE E NÃO É PERMITIDO QUE OS JOGADORES DURANTE O JOGO” MARQUEM” AS CARTAS DO BARALHO, SE FLAGRADO OU IDENTIFICADO NO ATO O RESPONSÁVEL PELOS PRÓPRIOS PARTICIPANTES, PELO ÁRBITRO OU POR INTEGRANTES DA COMISSÃO ORGANIZADORA, A DUPLA INFRATORA, A CRITÉRIO DA COMISSÃO ORGANIZADORA, PODERÁ SER PENALIZADA COM A PERDA DOS PONTOS DA PARTIDA OU ATÉ SER DESCLASSIFICADA DA COMPETIÇÃO.

 

DA DISTRIBUIÇÃO DE CARTAS:

 

ARTIGO 4º - AO INÍCIO DA PARTIDA, O PRIMEIRO “CARTEIRO” SERÁ ESCOLHIDO ATRAVÉS DE SORTEIO DE CARTAS, PELO CAPITÃO DA DUPLA, VALENDO A CARTA MAIS ALTA DO JOGO DE TRUCO;

– APÓS O INICIO DA PARTIDA, O ATLETA ENCARREGADO DE DISTRIBUIR AS CARTAS O “PÉ DO BARALHO” APÓS EMBARALHAR NO MÁXIMO 03(TRÊS) VEZES, DARÁ PARA O ATLETA DA OUTRA DUPLA, EMBARALHAR NO MÁXIMO 03(TRÊS) VEZES QUE CORTARÁ “SECO” SEM OLHAR NENHUMA CARTA E SEM DESFIAR O BARALHO;

– AS CARTAS SERÃO DADAS DE 03(TRÊS) EM 03(TRÊS) DA DIREITA PARA A ESQUERDA DANDO O “VIRA” NA 13ª CARTA;

 

– TENDO O CORTADOR DADO CORTE, O” PÉ” DARA CARTAS PÔR CIMA(DESCENDO) OU POR BAIXO (SUBINDO). EM CASO DE RECLAMAÇÃO POR PARTE DE ALGUMA EQUIPE POR ALGUM MOTIVO O ARBITRO SERÁ CHAMADO E DECIDIRÁ EM COMITÊ SOBRE A PENALIDADE A SER TOMADA;

– OS CORTES DEVERÃO SER “SECOS” E RÁPIDOS DADOS COM AS QUARENTA CARTAS DIVIDIDAS EM 02(DOIS) MONTES APOIADO SOBRE A MESA, SEM TIRAR PARA ELE OU PARA SEU PARCEIRO;

– O JOGADOR QUE, APÓS A DISTRIBUIÇÃO DE CARTAS PELO “PÉ” RECEBER QUATRO CARTAS TERÁ QUE SE MANIFESTAR  E O BARALHO PASSARÁ  PARA A FRENTE SEM PERDA DE TENTO;

4.f – SE O CARTEADOR INICIAR AS TRÊS PRIMEIRAS CARTAS POR CIMA OU POR BAIXO ELE NÃO PODERÁ MUDAR O CRITÉRIO E CONTINUARÁ ASSIM ATÉ O FINAL DA VAZA.

 

DO TEMPO

 

ARTIGO 5º - OS ATLETAS TERÃO 10(DEZ) SEGUNDOS PARA DISTRIBUIÇÃO DE CARTAS. SE HOUVER DEMORA EXCESSIVA E REINCIDÊNCIA COMPROVADA PELA COMISSÃO ORGANIZADORA, PODERÁ A DUPLA PERDER A VEZ E O TENTO;

5.A – AS DUPLAS TERÃO 30(TRINTA) SEGUNDOS PARA DECIDIR SE CHAMA OU NÃO A “TRUCADA” TENDO QUE SE MANIFESTAR CHAMANDO VERBALMENTE O ATLETA DA OUTRA EQUIPE;

EM CASO DE DEMORA EXCESSIVA E REINCIDÊNCIA COMPROVADA PELA COMISSÃO ORGANIZADORA A DUPLA PODERÁ PERDER 01(UM) TENTO;

 

5.B – CADA PARTIDA VALENDO MELHOR DE 05(CINCO) NÃO PODERÁ DURAR MAIS DE 02:30 (DUAS HORAS E TRINTA MINUTOS) EM CASO DE ESTOURADO ESTE TEMPO, A DUPLA QUE TIVER GANHO MAIOR NÚMERO DE PARTIDAS E PONTOS SERÁ A VENCEDORA.

 

DA CONVERSA ENTRE OS JOGADORES

 

ARTIGO 6º - A PARTIDA DEVERÁ SE DESENVOLVER PÔR MEIO DE SINAIS E GESTOS. NENHUMA PALAVRA SOB FORMA DE ORIENTAÇÃO, PODERÁ SER DADA DURANTE A JOGADA, INCORRENDO AQUELE QUE ASSIM PROCEDER, NA PERCA DO TENTO EM JOGO. O PALAVREADO “JORGE”, “TRUCA”, ENTRE OUTROS SÃO CONSIDERADO COMO 03(TRÊS) TENTOS EM DISPUTA.

6.A – OS ATLETAS DAS DUPLAS SOMENTE PODERÃO SE TOCAR APÓS O TÉRMINO DA PARTIDAS.

DECISÕES

 

ARTIGO 7º - NA MÃO DE 11(ONZE) OU DURANTE UMA TRUCADA, A DECISÃO DE JOGAR OU DESISTIR, PREVALECERÁ SOBRE UM SÓ PARCEIRO VALENDO, POIS A PRIMEIRA INICIATIVA;

– QUEM TRUCAR NA MÃO DE 11(ONZE), PERDERÁ OS TRÊS TENTOS;

– NENHUMA CARTA PODERÁ SER QUEIMADA. SE DE FORMA INTENCIONAL PELO “PÉ”, A DUPLA PERDERÁ O TENTO E O BARALHO. SE ACIDENTALMENTE DARÁ CARTAS NOVAMENTE SEM DIREITO DE JUNTAR AS CARTAS, ISTO SENDO FEITO PELO “CONTRA-PÉ”;

– NA PRIMEIRA VAZA NÃO PODERA ENCOBRIR CARTAS;

– EM NENHUM MOTIVO APÓS INICIADA A PARTIDA, É PERMITIDO QUE UM DOS ATLETAS DAS DUPLAS SE LEVANTEM PARA COMEMORAR SOMENTE NO FINAL DA PARTIDA. UM SÓ EM CASO DE NECESSIDADE E COM PRÉVIA AUTORIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO, POR PRAZO DETERMINADO;

7.G – SÓ É PERMITIDO A TROCA DE LUGAR APÓS O TÉRMINO DE CADA PARTIDA;

7.H– QUANDO ALGUÉM JOGAR DUAS CARTAS DE UMA SÓ VEZ NA MESA, “MATANDO” A JOGADA, GANHARÁ O TENTO, MESMO QUE A DO CORTE ESTEJA POR CIMA, MAS SE ESTAS CARTAS CAÍREM UMA POR VEZ EM JOGADA ERRADA, PERDERÁ OS TENTOS;

7.I– NÃO SERÁ PERMITIDO INSULTOS OU PROVOCAÇÕES COM PALAVRÕES OU TOCAR NO ADVERSÁRIO DURANTE AS PARTIDAS;

– OS CASOS QUE POR VENTURA NÃO ESTIVEREM PREVISTOS NESTE REGULAMENTO DEVERÃO SE JULGADOS PELA ORGANIZAÇÃO DO EVENTO.

– SERÁ CONSIDERADO FALTA GRAVE E NÃO PERMITIDO QUE OS JOGADORES DURANTE O JOGO PEGUEM CARTAS DO BARALHO “PALMEANDO”, SE FLAGRADO OU IDENTIFICADO NO ATO O RESPONSÁVEL, PELOS PRÓPRIOS PARTICIPANTES, PELO ÁRBITRO OU POR INTEGRANTES DA COMISSÃO ORGANIZADORA, A DUPLA INFRATORA, A CRITÉRIO DA COMISSÃO ORGANIZADORA, PODERÁ SER PENALIZADA COM A PERDA DOS PONTOS DA PARTIDA OU ATÉ SER DESCLASSIFICADA DA COMPETIÇÃO.

– NÃO SERÁ PERMITIDO QUE NENHUMA DAS DUPLAS COLOQUEM NENHUM OBJETO SOBRE A MESA , SOMENTE O MARCADOR E CANETAS FORNECIDAS PELA FEDERAÇÃO.

EM CASO DE EMPATE

ARTIGO 8º - HAVENDO EMPATE NA PRIMEIRA E SEGUNDA VAZA, SOMENTE IRÃO PARA A TERCEIRA AS CARTAS DE IGUAL VALOR NO TRUCO DA SEGUNDA VAZA. NO CASO DE UM NOVO EMPATE, NAS TRÊS VAZAS, SEM TRUCADA, NINGUÉM GANHA O TENTO, PASSANDO SE O MAÇO PARA FRENTE.

OBSERVE-SE AINDA:

QUEM TRUCA OU RETRUCA EM CARTA EXPOSTA PERDE EM CASO DE EMPATE;

QUEM TRUCA OU RETRUCA NO ESCURO JOGA PELO EMPATE QUANDO JÁ ESTIVER FEITO A PRIMEIRA VAZA.

 

Documentos para impressão:

REGULAMENTO GERAL

REGULAMENTO TÉCNICO

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